Cantador de martelo agalopado
Vez em quando modela diferente
Tira a rima do lado e traz pra frente
Com um traço ou um til bem assentado
Metrifica deixando aplicado
No caderno ou na mente do sujeito
Cantador ele traz sempre no peito
As histórias de toda uma vida
Troca o verso e a rima é garantida
E a estrofe termina sem defeito
Vez em quando modela diferente
Tira a rima do lado e traz pra frente
Com um traço ou um til bem assentado
Metrifica deixando aplicado
No caderno ou na mente do sujeito
Cantador ele traz sempre no peito
As histórias de toda uma vida
Troca o verso e a rima é garantida
E a estrofe termina sem defeito
Cantador de martelo agalopado
Vez em quando modela diferente
Pra narrar o passado e o presente
Conduzir o tema que lhe for dado
Faz do feio o bonito desejado
Não derrapa na rima ou melodia
Todo verso combina em harmonia
Da viola que sempre lhe acompanha
Cantador traz no verso toda manha
Da nobreza contida na poesia
Vez em quando modela diferente
Pra narrar o passado e o presente
Conduzir o tema que lhe for dado
Faz do feio o bonito desejado
Não derrapa na rima ou melodia
Todo verso combina em harmonia
Da viola que sempre lhe acompanha
Cantador traz no verso toda manha
Da nobreza contida na poesia
Cantador de martelo agalopado
Ao chegar numa casa num salão
Vê de pronto surgir inspiração
Para um verso “estiloso” e aprumado
Repinica o bordão bem retesado
Temperando a goela estufa o peito
Solta a voz no infinito não tem jeito
Invocando às musas da poesia
Não faltar linha boa à cantoria
E que o verso não saia com defeito
Ao chegar numa casa num salão
Vê de pronto surgir inspiração
Para um verso “estiloso” e aprumado
Repinica o bordão bem retesado
Temperando a goela estufa o peito
Solta a voz no infinito não tem jeito
Invocando às musas da poesia
Não faltar linha boa à cantoria
E que o verso não saia com defeito
Aldy Carvalho
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